quarta-feira, 10 de maio de 2017

Cachoeira dos Padres e Cachoeira Santa Barbara em Marmelópolis - MG

Abril(2017)
Bom, em continuidade, vou tratar do terceiro e quarto dia de viagem em Marmelópolis, onde fiquei acampado no camping e pousada do Maeda e me locomovendo a pé até as atrações.

*Na primeira parte, tem o texto dizendo como cheguei, mas aqui falarei o quarto dia em que voltei pra SP.
Vale conferir a primeira postagem, onde fui pro Pico do Marinzinho:


Cachoeira dos Padres - Marmelópolis

Dia 3: Caminhada até algumas cachoeiras na cidade do Marmelo: Cachoeira dos Padres, Cachoeira Santa Bárbara, Cachoeira São Mateus e São Lucas.

Mais um dia em que acordei cedo, não tinha nem porque acordar tarde, já que fui descansar bem rápido na noite anterior. Às 05h30 coloquei o celular pra carregar, escovei os dentes e voltei pra barraca. O tempo tava neblinado, não dá pra negar que tava frio e então por isso voltei pra barraca. Logo quando apareceu os raios de luz, li algumas coisas que tinha pra ler, conferi os mapas e já me ajeitei pra curtir mais um dia da natureza de Marmelópolis.

Ciente de que seria algo bem mais tranquilo do que a subida que fizera no dia anterior, ainda rendia algumas dores nas pernas, mas que após exercitá-las se foi. O canto dos pássaros era contante e anunciavam dia bom! Às 07h30 o seu Maeda chamou pro café, e foi momento de mais um bate papo bacana, mais histórias e mais dicas. Então, ele apresentou o seu museu do montanhismo, que é descrito dessa forma em um folder que ele me entregou.

"Museu Histórico do Montanhismo - Recorda de andação do Sr. Maeda (montanhista a mais de 50 anos), pelas montanhas do Brasil, Peru, Argentina, Chile e Japão. Com mais de 400 fotos, equipamentos utilizados nas inúmeras excursões nacionais e internacionais..."

Têm também as reportagens às quais eu já havia assistido pelo youtube em casa. Enfim, uma visita bacana e é inspirador ver o entusiamo em cada palavra proferida pelo Maeda. E então, eu parti pra caminhada rumo à Cachoeira dos Padres.

Cachoeira dos Padres

Essa cachoeira fica a 6km da pousada, conta com 3 quedas que variam de 10 a 70 metros e fica dentro do Sítio Cachoeirão. Tem uma placa cobrando o acesso (R$ 3,00), porém não cobraram nada de mim.

O dia estava semi nublado, as vezes o sol aparecia, mas tinha hora que o tempo chuvoso ameaçava. Logo quando saí da pousada, avistei um Serelepe roendo o tronco de uma árvore, fiquei parado do lado árvore e ele continuou a roer. A partir desse trecho não se tinha muita subida nem descida, deu pra considerar uma caminhada quase plana a todo momento. Isso também levando em consideração que havia subido quase 4 horas no dia anterior até o Marinzinho, qualquer outra caminhada ali seria mais light.

Nas bifurcações estava tudo sinalizado, e assim como eu tava com um mapinha, só ia confirmando o caminho correto, sem erro. Esse clima mais rural de Marmelópolis era um show mesmo, ora chegava um riacho passando à beira da estrada, misturado com o cenário de morros, fazia a caminhada ficar bem em paz.

Serelepe logo de manhã

Riacho no caminho cachoeira dos Padres

Quando deu uma hora e dez minutos de caminhada, cheguei ao portão do sitio. Um garoto me atendeu, quando fui pagar a taxa ele disse que podia entrar. Explicou o caminho e pra lá eu fui. Era uma trilha básica e sinalizada, a primeira queda veio logo de cara e era a menor delas, ali eu não parei neste primeiro momento e continuei a trilha. Menos de 10 minutos veio a segunda queda, mais alta e forte, já arrancando suspiros de euforia. Ali quase ia fazer uma parada, porém a curiosidade batia mais forte e fui direto pra terceira... "Ô Loko" exclamei comigo mesmo. "Sé loko, quê isso" rs. Eu realmente havia desacreditado da potência desse rolê. Fui na intenção de fazer algo pra refrescar e complementar a viagem, mas fui surpreendido positivamente. O lugar é lindo demais, a terceira queda é perfeita pra se passar horas ali, ou até mesmo o dia todo meditando e se encontrando em meio à natureza. Tendo diversos lugares para contemplação e piscinas naturais para se banhar em suas águas límpidas.

Por ali fiquei um bom tempo e enquanto eu tirava fotos, lembrei do temporizador de 10 segundos da máquina. Então comecei a treinar o uso para ir além de selfies rs. Na volta passei novamente pela segunda queda, mas estacionei na primeira. Ali li um livro e tomei um suco, aproveitei por mais uma hora.

A estrutura do Sítio conta com restaurante e banheiros, uma sacada que fizeram e eu me identifiquei bastante foi colocar versos de músicas em placas. Dialogando bastante com a natureza. Coisa que numa viagem sempre faço é além de escutar os álbuns que já conheço, procuro também estudar outros novos pra mim. Nesse dia o restaurante tava fechado, então voltei sentido camping pelo mesmo caminho e bem satisfeito com o local. Recomendo!

Cachoeira Santa Bárbara

Abasteci de água no camping, comi pinhão que a senhora Maeda havia cozinhado e parti rumo à cachoeira Santa Barbara. Essa eu não tinha mapa, mas ganhei um do Maeda além de seguir suas orientações, seja por fala, nas arvores ou placas. Essa Cachoeira fica dentro de um sítio a 2km do camping. O caminho que fiz foi por uma trilha em meio ao pasto de uma propriedade cercada. É possível chegar de carro também, mas é uma distancia maior.

Comecei numa subida bem íngreme, depois tive que passar por debaixo de uma cerca e continuei subindo pelo pasto. Como não tem trilha demarcada, depois de uns 30 minutos fiquei um pouco perdido. Após mais uns 15 minutos eu avistei a cachoeira já ficando pra trás, foi aí que segui pela direção correta.

Ao chegar na porteira, chamei o Cauã e ele apareceu. Contou que tava trabalhando aos poucos na trilha e tava cobrando uma taxa de R$2,00. Falou que tava trabalhando com mel e comprei um também.
Cheguei na queda e lá tomei um banho. O volume de água tava baixo, mas dava pra contemplar numa boa. São 100 metros de queda, água que desce escorrendo paredão abaixo bem numa boa.

Ainda na intenção de visitar outras cachoeiras e como já era fim de tarde, minha pausa ali foi breve e já segui rumo ao camping novamente.

Cachoeira São Mateus e Cachoeira São Lucas

O acesso a essa cachoeira fica na mesma estrada que leva pro Pico do Marinzinho. Tava nos planos visitá-las na volta do pico, mas como eu tava cansado, preferi voltar pro camping naquele dia. São várias quedas pra chegar na principal, que é a Água Branca. Que, por ter ficado já tarde, não fui. Mas essa duas quedas já me contentou e por ali tomei um banho de cachoeira derradeiro do dia.

Dia 4: Carona até Itajubá e a volta pra São Paulo

Já era quarta-feira, dia de voltar ao trabalho. Na segunda-feira o seu Maeda ofereceu uma carona até Itajubá. Ele tinha algumas compras pra fazer lá e ele ia na terça, mas como eu tava voltando na quarta resolveu mudar pra dar mais essa força, já que os horários dos ônibus em Marmelópolis são irregulares. Saímos após o café da manhã, acertamos as contas e com isso fui me despedindo do camping. Uma estadia que não se tem em qualquer lugar, e que renova o espírito de aventura do ser viajante. Realmente surpreendente.

Embarquei no ônibus das 10:00h sentido São Paulo, viação Santa Cruz novamente, mas tem a Pássaro Marrom também. Momento de ouvir música e ler um livro, prosseguindo uma viagem bem tranquila até sampa..

Péde Natureza! Até a próxima.

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:

https://pedenatureza.blogspot.com/2019/01/dicas-gerais-para-pratica-de-trilhas-na.html

Fotos:


Águas da Mantiqueira

queda 1 - Cachoeira dos Padres

queda 2 - Cachoeira Padres

queda 3 - Cachoeira Padres

10 segundos pra foto

após essa visão fui pro caminho correto

avistando o pasto que subi desde o camping

do pasto vendo a estrada pra seguir

Cachoeira Santa Barbara - Marmelópolis

inicio da trilhas pras cachoeiras

Cachoeira São Matheus

quedas ao longo da trilha

Cachoeira São Lucas

10 segundos pro banho

borboleta 

um falcão?
Da Pousada Maeda até a Cachoeira dos Padres

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Pico do Marinzinho via Maeda + Cachoeiras em Marmelópolis - MG

Marmelópolis é um município que está situado na Serra da Mantiqueira,  sul das Minas Gerais. Fica bem próximo da região de Itajubá. Lá eu acampei no Camping e Pousada do Maeda, que, assim como toda a paisagem do local, é uma pessoa incrível, com vasta história no Montanhismo.
Aqui vou relatar um pouco de como foi esses quatro dias de viagem, sempre me locomovendo de ônibus ou a pé, passando por lugares magníficos, vivenciando aventuras na mata atlântica, cachoeiras, picos e trilhas! 
Essa região por bem dizer era um sonho a ser realizado, na verdade a intenção foi sempre o Pico dos Marins (2420m), mas por uma questão de logística e de reconhecimento do local, preferi fazer o Pico do Marinzinho (2432m) e lá de cima poder avistar o Pico dos Marins bem ao lado. Sim, já o fitando pra uma futura caminhada... 
Do Marinzinho avistando Pico dos Marins
"O que vocês diriam dessa coisa
Que não dá mais pé?
O que vocês fariam pra sair desta maré?
O que era sonho vira terra
Quem vai ser o primeiro a me responder?

Sair desta cidade ter a vida onde ela é
Subir novas montanhas diamantes procurar
No fim da estrada e da poeira
Um rio com seus frutos me alimentar"

Dia 1: Ônibus, esperas, ônibus, "Seu Maeda, vê se me escuta"...

Antes de mais nada, vale frisar que a citação da letra 'Saídas e Bandeiras' foi entendido por mim não como uma reverência aos bandeirantes, mas ao contrario, pois ao invés de entrada é saída. Não tenho a intenção de fazer o mesmo que a história "oficial" diz, que fica a cultuar e honrar esses bandidos assassinos.

Era um domingo de abril e embarquei às 07h00 sentido Itajubá, num ônibus da empresa Santa Cruz, que nesse horário tinha apenas o executivo. O custo foi de R$60,00. Esse busão deu um rolê considerável, fez umas três paradas, só vi a primeira que foi em Bragança Paulista. Nas outras paradas eu estava capotado no sono.

Deu meio dia, e cheguei na rodoviária de Itajubá, de lá era a vez de embarcar num ônibus pra Marmelópolis. No site dizia que de domingo só teria às 17h30 pela empresa São José, sendo que nos outros dias tinha o das 15h30. Mas foi isso mesmo, tive que esperar até as 17h30, mas sem erro, faz parte. Era sinal que eu teria mais tempo pra almoçar, ler um livro e por que não tomar umas brejas? Assim o tempo passou rápido. Sei que as 19h00 eu estava no centro de Marmelópolis, foi hora de estender o mapa e seguir rumo ao Maeda, no breu, uma escuridão na estrada. Lá fui eu.

Da igreja matriz, segui à direita passando pela pousada das flores. Com a lanterna do celular acessa, segui o caminho que começou com uma subida. O trajeto do centro de Marmelópolis até a pousada do Maeda tem em torno de 7km, estava um friozinho, mas logo tive que abandonar a blusa na mochila e secar o suor que escorria no rosto. O caminho que fiz vou deixar evidenciado na foto (27), quem tiver de carro têm placas indicativas desde o centro colocadas pelo seu Maeda. Na real, tudo que está sinalizado de pontos turísticos no Município foi ele quem fez, mostrando quem realmente promove o turismo na cidade.

Deu vinte minutos de caminhada e um susto! Em meio ao escuro fiz o gesto de olhar pra cima. Fiquei 'espantado' com a quantidade de estrelas que avistei no céu. Tinha muita estrela, não chegava a iluminar a estrada de terra, mas com certeza não daria pra contar de jeito nenhum. Estrela demais, uma baita noite linda.

Às 20h20, cheguei na pousada do Maeda e me deparei com as luzes apagadas. Tinha apenas uma luz ao fundo acessa e por isso me fez chamar e gritar por uns 40 minutos e nada. "Boa noite!!!", "É o Carlos que vai acampar", "Olha o portão, boa noite", "Seu Maeda vê se me escuta"... Gritava e nada.

Nesse momento eu percebi a bateria do celular acabando, desliguei por um momento e o escuro tomou conta, não dava pra ver nada. Eu já logo pensei, "Pronto, tô começando bem". Mas quando se está numa viagem, imprevistos podem acontecer e é necessário improvisar as vezes. Passei na pousada do Dijalma, que fica ao lado, mas parece que não tinha ninguém. O improviso foi a de montar a barraca por ali mesmo e dormir. Não dava pra acampar na frente do portão do Maeda, pois tinha muita formiga, que inclusive subiram nas minhas pernas e só fui perceber depois das dores. Então, para aproveitar o restante da bateria do celular, tirei as coisas da mochila e montei a barraca mais à frente... Foi aí que uma luz acendeu. Sim, era o seu Hideki Maeda no portão, "Esta hora, Carlos?" 

Dei risada e expliquei o horário do busão, que até então no nosso contato por telefone pensávamos que sairia às 15h30 e então eu chegaria mais cedo. Como foi anoitecendo, ele pensou que era algum tipo de trote. Uma pessoa ir sozinha, na caminhada, e num domingo, realmente não é muito comum. O importante é que deu tudo certo nesse dia, ainda jantei e pude ser muito bem recepcionado pelos Maeda. 

Quem diria que um vizinho pudesse ligar pro Maeda avisando que tinha gente gritando. Ufa, salvou!

Dia 2: Pico do Marinzinho, bate-volta e autoguiado

Acordei bem cedo, um friozinho ainda pairava dentro da barraca, que estava bastante úmida na parte interna. O café da manhã estava marcado pras 07:00 horas e foi enquanto eu me alimentava que o seu Maeda deu as últimas informações, contou algumas de suas histórias no montanhismo, e disse que seria uma subida tranquila.  Entregou-me um mapa e uma capa de chuva, item que eu havia esquecido de levar. Mostrei meu roteiro e os mapas que eu tinha em mãos e também alguns relatos sobre o Marinzinho e sua pousada. Ele leu tudo se mostrando bastante curioso ao que se tem disponível sobre sua pousada na internet. 


Barraca e jardim do Maeda

Araucárias e os picos

Às 07h45, eu já estava com o pé na estrada, pronto pra um bate-volta 'Pico do Marinzinho x Camping Maeda'. A intenção era subir direto e na volta passar pela Pedra Montada.

Em 35 minutos, cheguei na cerca que delimitava a reserva particular (RPPN Terra da Pedra Montada), e a partir desse ponto não se passa carro nem moto. A trilha continuou ainda bem larga, mostrando que ali fora uma estrada, estrada essa criada a mando de um prefeito jipeiro pra chegar até a Pedra Montada. Hoje em dia está em desuso e tem trechos bem erodidos, mas parece que tem um projeto de asfaltar essa parte no sentido de facilitar o turismo local.

Por ora, quem alimenta a estrutura turística daquela região é o seu Maeda. E uma dica que dou: quem não tem muita experiência consegue fazer essa trilha. É só estar com a segurança básica, ter vontade e um certo condicionamento pra chegar no topo. De resto tá tudo muito bem sinalizado, sendo uma subida autoguiada. Tem trecho com cerca de arame farpado pra ninguém se perder, e as placas características e com o 'selo Maeda', estão por todo lado onde se é necessário informar a direção.

Peguei um tempo excelente, e isso fez com que a minha caminhada passasse voando. Não tem nada de andança monótona, foi tudo sempre com um visual esplendido à minha direita e na esquerda, depois de um tempo, eu conseguia avistar o meu destino do dia. 

Depois que passei pelo trecho da Pedra Montada a trilha foi se fechando na mata, tudo estava bem demarcado, mas vira e mexe eu tinha que me agachar pra passar. Após menos de 2 horas cheguei ao mirante São Pedro, quem tem 2135 metros de altitude. Ali fiz uma parada pra comer algo, beber água e recompor as energias. Dali pro Marinzinho faltava 1 hora, sendo que o estilo da trilha mudaria um pouco, seria mais rocha e tendo que fazer escalaminhada. 

A partir de então começou a ficar mais puxado, sorte que minha mochila tava leve, o que pesava mais eram os 4 litros de água que eu tava carregando. Com um clima agradável a caminhada ficava sussa, apenas tive que prestar bastante atenção em cada passo, assim diminuí o risco de qualquer tipo de acidente. 

No geral, o silêncio da mata imperava. Quando os pássaros voavam, dava pra escutar o barulho das asas de muitos deles, pois passavam bem perto. Era uma segunda-feira e não encontrei um ser humano sequer na trilha, e nem quando eu estava já no topo do Marinzinho e admirando o Pico dos Marins, não vi ninguém subindo.

Faltando pouco pra chegar ao topo, o tempo fechou e todo o visual que eu tinha, nesse momento só via nuvens. Isso não atrapalhou minha navegação, pois as marcações eram constantes e também tinham cordas amarradas pra ajudar na escalaminhada em trechos mais difíceis.

E foi por volta das 11h35 que estacionei no topo do Marinzinho. Todo o esforço compensado, o tempo abria aos poucos e formava uma paisagem impressionante. O cenário mudava tão rapidamente que ficava até difícil captar tudo. Depois de uns vinte minutos, a situação se estabilizou e, por sorte minha, com uma visão aberta pra diversas cidades, o Pico do Itaguaré, o Pico dos Marins e outras montanhas mais ao fundo. Show!

Coloquei a blusa, pois ventava muito. Comi meu lanche e descansei um pouco. Lógico que tirei várias fotos, mas para além disso fiquei contemplando bastante a natureza para que eu pudesse carregar memórias assim como nas fotos...

Pra descer foi tranquilo, tive um escorregão que me deixou mais atento e não baixar a guarda na segurança. Exigiu mais dos joelhos, mas foi de boa.
Passei na Pedra Montada e foi onde vi o ponto de Água, que me pareceu ser o único da trilha. Lembrando que esse trecho da água também estava sinalizado.

Percebi que o ideal é subir pra ver o pôr e o nascer do sol, mas seria necessário acampar lá em cima. Então, que fique pra uma próxima rs.

Já na pousada do Maeda, caiu a ficha do rolê que eu fiz, fiquei bastante contente, tinha dado tudo certo até então, e parti direto pro banho. Deitei um pouco na barraca e as 19h00 era hora da janta.

Pensa numa janta farta, comida bem diversa, uma mistura de mineira com chinesa e japonesa. Foi cobrado o valor de R$30,00, já com refrigerante incluso, salada e frutas. O valor do camping com café R$40,00; sem o café é R$30,00 a diária. 

Para informações sobre o Camping segue Contatos: 


Até mais!
Fotos:

Portal RPPN - Pedra Montada

após passar pedra montada, o pico

outro angulo do pico

Mirante São Pedro (2135m)

pronto pra subir

na escalaminhada e olhei pra trás

agora vai, o ataque

cheguei no topo, sem visual

vento e o tempo se abrindo

muito vento

nuvens que se foram e tbem ficaram

bem loko

o zoom na cidade

o tempo abriu pra ver o Itaguaré

depois da mudança de tempo

as nuvens se dispersando

tempo abriu pra ver o Marins

Marins, nuvens e sombra

Selfie e Itaguaré desfocado no fundo

Marcações e a corda pra ajudar

Descendo na volta e o Visual Itaguaré

Flora local

Na volta passei na Pedra Montada



Do Centro pra Pousada


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