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sexta-feira, 12 de abril de 2019

Pedalando até Bertioga desde Mogi das Cruzes – 60km


Pedalando até Bertioga desde Mogi das Cruzes – 60km
Fevereiro-2019

Após um certo tempo sem postar algo, eis-me aqui dando o ar da graça. De fato, vou escrever sobre um rolê que já ocorreu há alguns meses e foi também uma modalidade diferente da que eu sou acostumado a postar, agora é sobre Ciclismo. A aventura da vez foi colar pra praia em Bertioga, de bike, via Mogi das Cruzes descendo a Rodovia Mogi-Bertioga. Enfim, deu na certa que foi role loko.

eu- Fepa - Igor


Aproveitando um domingão que a previsão indicava Sol o dia todo, fomos pra empreitada que deu em torno de 60km no total. Bom. Teve um momento que foi apenas descida, mas mesmo assim despendeu um exercício e tanto. O grupo era: eu, o Fepa e o Igor.

A intenção era embarcar nos primeiros trens do dia, mas como sabemos das correrias, ocorreu certo atraso. No fim, apesar de não me recordar bem dos horários agora, atrasamos bem umas 3 horas.

Aos sábados, depois das 14h, e aos domingos, o dia todo, podemos levar nossas bicicletas no último vagão do trem, e essa foi a deixa para fazermos esse pião numa logística de boa. Lógico, levamos as ferramentas e equipamentos essenciais para pedalar, tais como capacete, luvas, água, lanche... e também estávamos preparados para eventuais manutenções nas magrelas, câmara reserva, jogo de chaves fundamentais, bomba de ar portátil, lanterna, etc.

Ao descer na estação de trem Mogi das Cruzes, linha 10 coral da cptm, seguimos direto por apenas uma via até chegar na mogi-bertioga. Essa avenida se chama Dr Deodato Wertheimer e por ela seguimos sentido litoral, de boa e sem bifurcações. Claro que pedalamos pelo acostamento sendo que alguns momentos ainda assim são perigosos, prestamos bem atenção e bora de pedal. O Fepa e o Igor aguentaram firme na frente e eu fui um pouco mais atrás na cadência.

Passamos pelas entradas das trilhas da região de Biritiba Mirim e fizemos uma pausa lá no mirante do km86, ou seja, da Cachoeira do Elefante. Dali então foi mais descida com muita atenção e adrenalina também.

O dia tava muito agradável, o sol não deu trégua um só momento, mas o ambiente vivia um frescor muito bom e assim, após umas 3 horas de role, chegamos na praia. Curtimos um pouco e fomos já garantir nossa passagem de volta, agora subiríamos de busão. Tranquilo e calmo, muito satisfeito com o role.

Enfim, qualquer dúvida é só dar um salve! Valeu!

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:

https://pedenatureza.blogspot.com/2019/01/dicas-gerais-para-pratica-de-trilhas-na.html

domingo, 22 de dezembro de 2013

Cachoeira do Elefante - Bertioga - SP

Eu sei que eu ando por ai sou andorinha solta e nem sei a estação em que estou vivendo, eu sei que sou um simples andante em Bertioga, Cachoeira do Elefante.

Numa madrugada agradável embarquei no trem com intuito de chegar na estação estudantes, mas antes, claro, teria que enfrentar algumas baldeações e depois de tudo embarcar no busão Manoel Ferreira. Só sei que as 07:10h eu já estava no km 77 (balança) caminhando pela Rodovia Mogi-Bertioga, pra chegar até o km 86. É, resolvi ir pela trilha mais "fácil" porque já havia tentado duas vezes pelo km 81 junto com meu primo e nada. Inclusive nos ferramos na segunda vez.

Pra quebrar o gelo eu voltei lá, quando eu estava no km 82 a neblina invadiu e começou a chuviscar, um cenário bem doido mas a preocupação pairava no ar, porque uma chuva forte poderia acabar com o rolê, e pior, poderia torna-lo perigoso. No trajeto não se tem acostamento, são três passos que separam as pessoas dos carros, mesmo assim pra descer a serra foi normal. Não digo o mesmo pra subir, pois são 5km só de subidão, os outros 4km vão revesando em sobe e desce.

A descida pela rodovia poderia ser monótona se não fosse o entorno da serra uma natureza linda, vira e mexe à esquerda tinha umas quedinhas de água e também atravessava alguns rios. Primeiro vem o Rio Sertãozinho e depois no km 85 uma ponte passa sobre o Rio Guacá, dava pra descer mas tirei algumas fotos e segui rumo ao mirante.

As nove horas eu cheguei no mirante, já tinha uns carros estacionados e um pessoal tirando fotos, o lugar realmente é louco, muito encantador. Bati algumas fotos também e já peguei a trilha descendo. A trilha tava bem escorregadia, desci na cautela sem erro. Nessa descida não tem bifurcações e ao chegar ao rio tem que atravessá-lo, eu achei um pouco perigoso, tinha um pessoal com uma corda e pedi uma carona, mas pra voltar atravessei sem corda, o fato é que se a pessoa não souber nadar cuidado.

Depois de atravessar o rio peguei uma trilha seguindo à direita, sempre margeando o rio, passei por umas três clareiras, atravessei um outro trecho mais tranquilo (foto 17) e em poucos minutos cheguei na enorme Cachoeira do Elefante. Que queda é aquela, a cachoeira é muito monstra, se já é bela do mirante de perto mais ainda. Aquele momento tive que aproveitar, aquele momento compensou qualquer esforço da ida e o esforço que eu faria na volta.

Pra voltar foi tranquilo, na mesma trilha quase pisei numa cobra que foi pro mato bem de mansinho, acho que tinha acabado de se alimentar, quase pisei num sapo também, mais a frente. Passei pelas mesmas clareiras e notei a sujeira deixada pelos campistas, nem sei o que falar, mas enfim, após diversas paradas eu subi a trilha até a rodovia. Subi a serra pela estrada na cautela, choveu, fez sol, neblina veio, neblina foi e cheguei na balança. Tomei um refrigerante no bar, troquei de roupa e fiquei aguardando o busão de volta ao Terminal Estudantes. Estava bem cansado, mas claro contente com rolê.

Até a próxima!

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:

Fotos:

















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