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terça-feira, 13 de março de 2018

9. Mochilão África do Sul / Zâmbia: Chobe Safari em Botsuana

Agora já vou pro meu 4º dia em Zâmbia, sendo assim, representa também o 18º dia do mochilhão. A proposta dessa data foi o Safari em Botsuana no Chobe Park! Se quiser confira o capitulo anterior referente às Cataratas...

8. Mochilão África do Sul / Zâmbia: Victoria Falls ou Mosi-oa-Tunya (Cataratas)
http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/03/8-mochilao-africa-do-sul-zambia.html




Não podia faltar a ida em um Safári, o escolhido foi o Chobe Park, que é o terceiro maior de Botsuana e possui uma grande diversidade de animais. O tour eu fechei no próprio hostel Zinga pelo preço de U$D180,00 (cento e oitenta dolares). Consistia em um transfer até a fronteira Zâmbia/Botsuana, do tour de barco pelo Rio Chobe, pelo almoço (self service) e depois o Game Drive num 4x4. E assim se fez mais um belo dia de aventura junto com a sensação indescritível de ver os bichos vivendo no seu habitat livres.

Entre impalas, crocodilos, vários elefantes, aves, hipopótamos, leoa, búfalos, girafas, zebras, etc. Se fez um valoroso passeio.
Desse trecho falarei menos e deixarei as fotos...

Crocodilo

no foco na face

hipo hipo

um mergulho bom

livre

bufalos

no foco

take a rest

salve

caminhada

de boas

deu Zebra

deu Girafa

Leoa na sombra

agora de carro

cores e desenhos

terça-feira, 6 de março de 2018

8. Mochilão África do Sul / Zâmbia: Victoria Falls ou Mosi-oa-Tunya (Cataratas)


Victoria Falls ou Mosi-oa-Tunya (Cataratas)

Aqui vou continuar minha jornada pela África Austral após ter passado cinco dias em Nothern Drakensberg - veja aqui --> http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/03/7-mochilao-africa-do-sul.html

Dia 18/07/17 - 14º dia de viagem
Viagem de van basbuz de Drakensberg até Joanesburgo, fiquei num hostel próximo do aeroporto Oliver Tambo, pois no dia seguinte iria pra Zâmbia.
Dia 19/07/17
Viagem de avião de Joanesburgo até Livingstone em Zâmbia
Ao chegar andei pela cidade, povo muito acolhedor. Fiquei no Hostel Zinga Backpackers.
Preço da Passagem pela British Airways = R$950,00 (ida e volta)

Eis que deixei a região das cordilheiras para seguir minha mochilada por Zâmbia, mas antes passei uma noite num hostel próximo do aeroporto e no dia seguinte voei para Livingstone. O voo estava marcado para as 14h00 e o próprio moço do hostel me deixou já no portão de embarque no aeroporto. Dali só foi fazer o check-in e embarcar.

Essa passagem eu não comprei antecipadamente, minha irmã que estava no Brasil comprou pra mim, vale frisar que ela foi bem prestativa e me ajudou muito nesse tipo de serviço. No caso eu preferi deixar assim um pouco mais flexível para que eu me decidisse conforme a viagem fosse ocorrendo. O trecho das cataratas era duvida na verdade, pois tinha a questão da grana que poderia ser insuficiente, mas fiz as contas e vi que daria se a passagem fosse comprada por fora. Então do orçamento inicial acrescentei mais R$1000,00 da passagem e depois minha irmã fez a gentileza de creditar mais R$1000,00 no cartão vtm, que lógico paguei quando voltei.

Do investimento inicial que foi de R$4560,00 adiciona aí mais R$2000,00, foi o total de tudo e ainda sobrou, assim pude ir pras cataratas de vitória, fazer o Chobe Safari e passar os dias finais em Joasnesburgo.


Chegada em Zâmbia

Uma viagem tranquila e rápida, era tarde do dia 19/07, uma quarta-feira. Ao passar na imigração no aeroporto de Livingstone, peguei o visto de múltipla entrada, pois eu iria passar na fronteira de Zimbabue e também de Botsuana. Paguei US$50 (Cinquenta dolares) pelo visto. Pra mim saiu um pouco mais caro (indiretamente) esse visto, lá no aeroporto Oliver Tambo em Joburgo, eu fiz a mudança de moeda e ali perdi bem uns R$70,00. Coisa que nem sei explicar agora, mas isso aconteceu. É sempre bom pesquisar bem para fazer essas changes currency.

Logo ao sair do aeroporto tinha uma fila de taxis, eu tava pensando realmente em ir a pé até o centro de Livingstone, eu havia visto dois hostels pela internet: o Livingstone e o Zinga. E assim poderia procurá-los já que estava com os endereço e não tinha nenhum agendado ainda. Acabei tomando um táxi até o Zinga BackPackers, isso me custou US$15, que achei caro. Mas que valeu pela gentileza e a boa recepção do taxista, conversamos bastante e dali já vi que o Brasil é muito conhecido pelo futebol, foram vários assuntos mesmo a corrida do aeroporto até o hostel sendo curta.

Adentrei o Hostel Zinga e de cara gostei muito do ambiente, algo bem leve, de certa forma roots, simples e criativo. A recepção foi dez também, o dono fui conhecer depois, o Skool boy. São vários quiosques e têm quartos também, todos nomeados em homenagem a grandes lideranças mundiais, a exemplo de Nelson Mandela. Acertei 4 noites, a diária estava $10 dólares com café da manhã incluso, o quarto era compartilhado. Maquei pro dia seguinte a ida para as Cataratas de Victoria, o transfer tava incluso gratuito e fica menos de 15 minutos de carro do hostel até a entrada do Parque das Cataratas.


Parque Nacional Victoria Falls - Lado Zimbabue
 
Mosi-oa-Tunya ou Victoria Falls
 
O grande dia, 20/07/2017, marcava o 16º dia do meu mochilão, pra mim parecia que eu estava com parte do meu objetivo concluído, como eu mencionei anteriormente a ida pra cordilheira era o que eu mais havia criado expectativas, mas ao presenciar as cataratas foi quando o suspiro de surpresa saiu de verdade. Fiquei 100% admirado e ali percebi que tudo valeu muito a pena. Às vezes a vida nos põe um contrabalanço numa balança que lança vida, tristeza e esperança, que lança choro, vida dura ou vida mansa, ou o sorriso de uma criança. Esqueça tudo de mal que se faz ou que a história nos reserva. Ali dá pra acreditar num mundo melhor. O lugar é fantástico por demais!!! 
 
Encantamento gigantesco, nada menos que a maior catarata do mundo. sua extensão passa dos 1000 metros (1km) e sua queda mais de 100 metros. Quem alimenta a queda é o Rio Zambezi, que demarca também a fronteira entre os países de Zâmbia e Zimbabue. Os povos tradicionais da região chamavam de Mosi-oa-Tunya ou "Fumaça que Troveja", isso antes da colonização. Essa maravilha natural é também patrimônio na Unesco e em cada parte da fronteira tem um parque. Em Zâmbia, Parque Nacional Mosi-oa-Tunya e em Zimbabue, Parque Nacional Victoria Falls.
 
No lado da Zâmbia paguei U$D 20 (vinte dólares) e após passar quase 4 horas pelo parque, eu atravessei a fronteira pela ponte, fui a pé mas tem vários taxis por lá, no geral é bem tranquilo de se atravessar essa fronteira e ainda tinha na ponte muitos turistas aguardando e olhando os saltos de Bunguie Jump. Alguns vendedores são insistentes demais nas vendas dos souvernies, e é nesse momento que tem que ser bom pra negociar, pois ele colocam o preço inicial lá no alto. Como não negocio nessa situação muito bem, ou eu compro mais caro mesmo ou nem compro rs. O preço pra entrar no parque do lado de Zimbabue é de US$30,00 (trinta dólares). Ambos são espetaculares, cada um com sua particularidade, mas eu fiquei mais tempo no lado de Zâmbia. Um ponto interessante pra quem deseja planejar é saber sobre as épocas mais cheias e têm outras mais secas, o intermediário disso pode ser o ideal. Como eu fui no mês de julho, achei perfeito! Para se atualizar mais sobre os parques é bom ir nos sites pra saber das condições da estações e também dos horários de funcionamento dos parques.
 
É interessante levar proteção para a câmera fotográfica e também capa de chuva. Algumas pessoas alugam por 1 dólar na entrada do parque. Pra voltar peguei um táxi por 5 dólares e então, ao chegar tranquilo no Zinga Backpackers, foi só relaxar a refletir o belo dia que tive. Foi mais um momento único!!! E a aventura continua...
 
Fotos:
 



chegada lado Zâmbia


mais outro suspiro


a ponte da fronteira


o arco íris tem 7 cores


close no lado Zâmbia


outro ângulo, lado Zâmbia


mais a frente, lado Zâmbia


lindo, lado Zâmbia


Zimbabue side, espetáculo!


showw!! Zimbabue

sábado, 20 de janeiro de 2018

2. Mochilão África do Sul / Zâmbia: De SP a Cape Town

Relato Parte 1: Introdução e Roteiro
http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/01/mochilao-africa-do-sul-zambia.html


Republica da África do Sul: País da África Austral, limitado por Botsuana, ao norte; Namíbia, ao noroeste; Zimbábue e Moçambique, a nordeste; e pelo Oceano Atlântico, ao sul. Suas fronteiras circundam o enclave que constitui o Reino de Lesoto. Os primeiros povoadores foram indivíduos dos coissãs e bantos, entre os quais ovambos, sotos, zulus, xonas, os quais expulsaram, no século XV, os antecessores; além destes, citem-se os primeiros europeus, estabelecidos já no século XVII. As sociedades bantas. No século X, povos das bacias dos rios Limpopo e de seu afluente Cháchi (Sashi, Shashe)já se inseriam na rede comercial do Oceano Índico, adquirindo contas de vidro, tecidos e até artefatos de cerâmica envernizada, em contrapartida ao fornecimento de ouro e marfim (Huffman,2010, HGA, III, p.791). Essa atividade, comprovada pela arqueologia, levou à constatação da possível existência, em partes do território atual da África do Sul, de sociedades das quais a pastorícia, a agricultura e a extração mineral teriam sido exercidas em paralelo, e às vezes de forma combinada. Nos centros mais avançados, teria dominado a mineração e fundição de metais, sendo a autoridade politica prerrogativa hereditária de uma classe dirigente, proprietária dos rebanhos e das minas (Jaspan,1958, p.164-165), Consoante Davidson (1981, p.55), a metalurgia do ferro já existia, no centro do território da atual republica, no ano 1000 d.C. 
(Origem: Dicionário de História da África, Séculos VII a XVI - Nei Lopes e José Rivair Macedo)


"África do Sul, oficialmente República da África do Sul, é um país localizado no extremo sul da África, entre os oceanos Atlântico e Índico, com 2 798 quilômetros de litoral. É limitado pela Namíbia, Botsuana e Zimbábue ao norte; Moçambique e Suazilândiaa leste; e com o Lesoto, um enclave totalmente rodeado pelo território sul-africano.
O país é conhecido por sua biodiversidade e pela grande variedade de culturas, idiomas e crenças religiosas. A Constituição reconhece 11 línguas oficiais.Duas dessas línguas são de origem europeia: o africâner, uma língua que se originou principalmente a partir do neerlandês e que é falado pela maioria dos brancos e mestiços sul-africanos, e o inglês sul-africano, que é a língua mais falada na vida pública oficial e comercial, mas é apenas o quinto idioma mais falado em casa."
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Dias 04 e 05 de Julho/17

Saí de casa perto das 13h00, no meio do caminho minha irmã avisou sobre uma falha na consecução da transferência de credito no cartão VTM (Visa Travel Money), no caso fica aqui um ponto a pensar adiantado, evite deixar para os últimos dias igual eu fiz. Como eu estava no trem, desci na estação Jurubatuba e passei no Shopping SP Market. Não tinha Banco do Brasil neste shopping, então segui direto pro aeroporto de Cumbica (Guarulhos) pelo busão que saiu do Tatuapé, linha 257-Aeroporto de Guarulhos (horários aqui). Demorou menos de 40 minutos. Lá no aeroporto procurei o caixa do Banco do Brasil, mas meu limite era apenas de 800 para transferência. Então saquei o limite pra saque que era de R$1200, com mais R$400 que tinha sacado da Caixa ficou R$1600. E debitei mais R$1000 da Caixa Econômica pra levar em cash. Dica: Vejam tudo isso dias antes, até questão de aumentar limites e debloqueio de transferência nos bancos. *Investimento inicial: R$2600,00 (Vtm/cash) + R$ 1960,00 (Passagem) = Total R$4,560,00

Fiz um check in na TAAG, sem filas e tudo ok. Fui já pro portão de embarque e fiquei aguardando abrir a porta. Saiu sem atraso a viagem. Gostei do serviço. Serviu uma janta e café da manhã. Durou umas 8 horas até chegar em Luanda. Chegamos às 06h20 em Angola, diferença de 4 horas do Brasil.

Agora o destino era a Cidade do Cabo. Mas antes uma fila grande pra fazer a transferência, mas não precisa de visto. Essa fila se formava porque só tinha um scanner em serviço na parte da transferência. Demorou um pouco, e a partir de então foi fila atras de fila. Até aguardarmos a abertura do portão final. Contudo, atrasou 30 minutos. Saindo às 09h30. 

Viagem tranquila, cochilei logo no inicio da decolagem. A aeromoça me acordou pra almoçar, e depois voltei a dormir.  Essa parte do voo passou bem rápido, duração de 3 horas.

Chegada em Cape Town

Eis que chegou o momento de ir amenizando pouco a pouco toda a ansiedade de pisar em solo africano, de andar nas ruas da África do Sul e de sentir sua atmosfera. Abobalhado, eu andava pelas ruas do centro da Cidade do Cabo, realmente eu estava muito contente de estar ali e de me identificar com o local e com as pessoas que circulavam pelas ruas, a principio senti um baque de cidade grande, onde eu era apenas mais um na multidão, mas em instantes me senti em casa. Do aeroporto eu havia utilizado o ônibus do transporte público sentido "Civic Centre". Ao lado do aeroporto vendem-se os cartões Mycity, paguei uma taxa de 35 Rands e creditei mais 80 Rands. Esse sistema é parecido com o bilhete único de São Paulo, porém a passagem é cobrada gradativamente, de acordo com a distância percorrida, então se passa o cartão na entrada e é debitado na saída, ou seja, é cobrado no desembarque. Foi o meio mais barato e correu bem tranquilo. 

Ao descer na estação do centro, já segui sentido à Strand Street pra depois virar na Long Street, onde eu havia planejado de checar o hostel Two Oceans Back Packers. Por lá eu fechei quatro diárias por 150 rands cada dia, totalizando 600 rands e então fui descansar o restante da tarde após ter tomado um bom banho. O Wi-fi era livre e dei notícias pra minha família. Vale frisar que uma pessoa importante que me auxiliou do Brasil foi minha irmã, principalmente no diz respeito ao cartão vtm. Voltando ao hostel, ele era simples, um atendimento bom, tinha uma cozinha muito bem organizada com chá livre. Lá também se lavava roupas mediante uma taxa. Fiquei num quarto compartilhado com seis beliches e foi tudo tranquilo, não tinha muita rotatividade, até porque tinham hospedes que alugaram a cama por meses, pois estavam trabalhando na long street.

A Long Street pode ser considerada uma das ruas mais turísticas da Cidade do Cabo, pois conta com diversos restaurantes, hostels, casas noturnas, bares, comércios, etc. Passei num mercadinho pra comprar algumas coisas pra comer na janta e também pra tomar um café reforçado, já que no dia seguinte eu iria pra famosa e tão esperada TABLE MOUNTAIN!

Observação: 
* No geral, fiz as contas de 1 real valendo 4 Rands ou 1 dolar de 12 a 13 Rands - Julho/17 

Links úteis: 

Linha Metro Tatuapé x Aeroporto de Guarulhos (R$06,15 jan/2018)

Mycity

Hostel - Cape Town

Mapa - chegada no hostel:

Providenciar certificado da Anvisa - Febre Amarela

Requerimento de Passaporte brasileiro:

Sobre o Visa Travel Money (VTM)

Angola Airlines (TAAG):

África do Sul - Wikipédia:

HINO DA ÁFRICA DO SUL

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

1. Mochilão África do Sul / Zâmbia: Introdução e Roteiro

O fato de poder pisar no Continente Africano está diretamente relacionado às minhas aspirações de pelo menos quatro anos pra cá. Tempo esse que pude saber que foi em África que se instalou os primeiros seres humanos do mundo, ou seja, o continente Africano é o Berço da Humanidade. De sua antiguidade clássica provem as primeiras civilizações que consolidaram diversos feitos avançados para época e que foram modelados para civilizações de outras partes. As dificuldades que se presenciam nos dias de hoje em África foi devido o advento das invasões europeias e também das invasões árabes, todo o passado de glória se perdeu e se transformou no que podemos ver ainda no século XXI, e o que ocorreu nos séculos anteriores, de desmantelamento cultural e exploração intensa desde pelo menos o século XVI.

De certo que existe a importância cultural (e de certa forma política), mas essa viagem teve um aspecto mais mochileiro/turístico, com uma diversidade de atrações e com certeza contando com o espetáculo da natureza, a exuberante paisagem do sudeste africano. Foram 23 dias de viagem, onde parti de São Paulo dia 04 de Julho de 2017 e só retornei no dia 27 do mesmo mês.

Antes de ir, apesar de estar próximo de se realizar um grande sonho, e do que esse momento significava pra mim, o planejamento foi feito bem rapidamente utilizando o pouco de experiência que tenho em fazer meus roteiros com informações da internet. Não agendei previamente (no Brasil) nenhum "Tour", transporte ou acomodação, apenas comprei a passagem para Cidade do Cabo (Cape Town) pela Angola Airlines (TAAG) que custou R$1960,00, renovei meu passaporte e chequei se eu precisava tomar a vacina contra Febre Amarela. No caso não precisei, pois já havia tomado em 2011, quando fui pra Bolívia, e essa vacina é valida por dez anos. Lógico que antes de tudo olhei os mapas, compilei os hostels no centro de Cape Town e tudo mais. Levei dinheiro em espécie e no Cartão VTM (Visa Travel Money) tudo em dólar, mas a moeda na África do Sul é o Rand (Zar). Na questão do visto para a África do Sul, pra turismo os brasileiros não precisam pagar nem agendar previamente, é apenas mostrar um passaporte contendo pelo menos 1 mês de validade antes da data de retorno pro Brasil e uma folha em branco, o visto valerá por 90 dias.

Vou deixar pra detalhar essa encantadora e graciosa aventura nas próximas postagens, por enquanto vou deixar o esboço do roteiro. Recebi no passaporte carimbos de cinco países: África do Sul, Reino de Lesoto, Zâmbia, Zimbábue e Botsuana. A estadia foi maior na África do Sul e depois em Zâmbia, os outros três países visitei mais a região próxima das fronteiras fazendo um "Day Tour" em cada país.

Do que eu havia planejado tudo correu muito bem, só não consegui conhecer a Ilha Robben (Robben Island) por ter chovido no dia em que eu agendei minha ida e não pude adiar porque no dia seguinte já estava marcado o inicio da viagem pelo BasBuz, uma van que percorre por toda a costa sul africana desde a Cidade do Cabo até Pretória (falarei mais sobre). Outro ponto que queria muito ir era o Museu Africano em Joanesburgo, mas não achei o local. Isto foi minimizado pelos diversos pontos altos da mochilada, como a subida na caminhada até a Montanha da Mesa (Table Mountain), o tour na Península do Cabo, a caminhada até a Tugella Falls na Cordilheira de Drakensberg, a ida às Cataratas Mosi-oa-Tunya/Victoria Falls em Zâmbia/Zimbabue, ou ao Chobe Safari em Botsuana. 


Cataratas Mosi-oa-Tunya ou Victoria Falls 


Dia 06/07/17
Table mountain - Trekking sozinho pela Montanha da Mesa - Cidade do Cabo
http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/01/3-mochilao-africa-do-sulzambia-subida.html

Dia 07/07/17
ida ao centro comercial V&A Waterfront de manhã
Praia - Camps bay beach à tarde

http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/01/4-mochilao-africa-do-sulzambia-museu.html


Dia 08/07/17
Cape Peninsula Tour (BasBuz)- Ilha das Focas, Praia dos Pinguins e Cabo da Boa Esperança

http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/01/5-mochilao-africa-do-sulzambia-role-na.html

Dia 09/07/17
Era pra ser robben island mas foi cancelado pelo tempo chuvoso. Dia de descanso depois de breve caminhada pela cidade. Domingo tudo vazio. Ajeitar roteiro.

Dia 10/07/17
Viagem de Cape Town até Port Elisabeth por basbuz. O dia todo de viagem com a van.

Dia 11/07/17
Viagem de port elisabeth até durban. Chegando no Hostel Curiosity no Centro de Durban.

Dia 12/07/17
Sai umas 10h para o Kwa Muhle Museum, depois fui comer, depois pra região do porto e finalizando a tarde na Praia - South Beach.

http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/01/6-mochilao-africa-do-sul-zambia-da.html

Dia 13/07/17
Cheguei no Amphitheatre Backpackers em Northern Drakensberg e passei a tarde de boa. Fiz umas trilhas ao redor do Hostel.

Dia 14/07/17
Tugela falls tour - A segunda maior cachoeira do mundo e a maior da África, mas no inverno o volume de água é baixo.

Beleza da Cordilheira de Drakensberg - Show!!!
http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/03/7-mochilao-africa-do-sul.html

Dia 15/07/17
Lesotho Day Tour - Lesoto é um país montanhoso incrustado na África do Sul e sem saída pro mar. A etnia predominante é Bashoto e a língua é o Sesoto (soto).

Experiencia unica. Show!!

Dia 16/07/17
Amphitheatre Backpackers

Dia 17/07/17
Amphitheatre Backpackers

Dia 18/07/17
Viagem de van basbuz de Drakensberg até Joanesburgo, fiquei num hostel próximo do aeroporto Oliver Tambo.

Dia 19/07/17
Viagem de avião de Joanesburgo até Livingstone em Zâmbia
Ao chegar andei pela cidade, povo muito acolhedor. Fiquei no Hostel Zinga Backpackers.

Dia 20/07/17
Grande dia nas cataratas Mosi-oa-Tunya (Victoria Falls). lados da Zâmbia e Zimbabwe.
http://pedenatureza.blogspot.com.br/2018/03/8-mochilao-africa-do-sul-zambia.html

Dia 21/07/17
Walk around the city centre. Change money to next day

Dia 22/07/17
Chobe Safari Day Tour em Botsuana

Dia 23/07/17
Viagem de volta a joburg. Do aeroporto um taxi até curiocity backpacker

Dia 24/07/17
Soweto Day Tour e Museu do Apartheid

Dia 25/07/17
Andando por joburgo.

Dia 26/07/17
Transfer até o aeroporto e volta pra São Paulo com escala em Luanda (transferência apenas).





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