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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Pedal de Franco da Rocha até Mairiporã + Paq. Juquery + Cachoeira Caceia


Pedal de Franco da Rocha até Mairiporã + Paq. Juquery + Cachoeira Caceia
15/09/2019

Sabe aquela previsão do tempo dizendo que o fim de semana será quente? Foi essa mesmo que nos deparamos antes de pensar nesse role de bike. Partimos da Estação de trem da CPTM Franco da Rocha e fomos até Mairiporã passando pelo Parque Estadual do Juquery e Cachoeira Caceia, era um domingão ensolarado de 15 de setembro de 2019. No ciclismo eu e Daniel, os pebas com disposição e que por vezes não curtem a sala de jantar pra nascer e morrer apenas.

1ª parada: Cachoeira Quarta da Colônia

Talvez pra quem já é mais acostumado com pedaladas esse roteiro se encaixa como uma categoria de muito suave, acredito que é de fato suave pra maioria que queira fazer, vale a pena. Aproveitamos que de domingo se pode carregar as bikes nos trens durante todo o dia, então essa já foi a deixa pra desembarcamos em Franco da Rocha. Nos trombamos bem cedo na estação Luz pra antes das 08h00 já estarmos pedalando numa boa. No total foram 52 km de rolê, vide o trajeto gravado no wikiloc (aqui).


Então, com tudo preparado, demos início à nossa pedalada matinal, na mochila tinha o básico pra qualquer pedal: algumas ferramentas, câmera reserva, remendos, uma bomba de ar portátil, capacete, lanterna, alimentação, água, uma caixinha de som, etc.

Numa playlist de tirar o fôlego, o destaque foi para o novo álbum do Thiago Elniño – Pedras, Flechas,Lanças, Espadas e Espelhos, Daniel deu play no som e assim seguimos rumo à rodovia Pref. Luiz Salomão Chammas que fica perto da estação Franco da Rocha, já sabíamos que ao chegarmos nessa rodovia que liga até Mairiporã, não teria mais erro, era então só nos atentarmos na quilometragem das atrações. A primeira foi no km 45, uma saída à esquerda que leva à cachoeira da Quarta Colônia. ”Um caminho de terra batida, delimitado na direita por um muro extenso e à esquerda se vê o bairro morro acima. Logo veio uma subida curta e uma bifurcação à esquerda pra já sair no posto da Sabesp. A trilha se inicia virando à esquerda, próximo do portão da Sabesp, bem fácil. E em menos de 3 minutos já avistamos a grande queda num lugar um pouco "sinistro".

Opa, então logo sem muita pedalada o primeiro atrativo de bem fácil acesso, porém contém o ônus devido a isso – um pouco sujo, mas já começamos a curtir ali mesmo, algumas fotos, um pouco de reconhecimento do local e assim abrimos um vinho que Daniel havia levado, aliás ele veio super organizado pra esse rolê, devo essa pois além de eu ter ido virado de um churras, ainda não organizei bem algumas coisas. Mas seguimos...

Logo voltamos pra Rodovia do Governo (023), a mesma que havíamos deixado km45, e só mais uns km à frente e já avistamos a portaria do Parque Estadual Juquery. O parque conta com diversos atrativos como Trilha Ovo da Pata, Trilha dos Lagos, Trilha da Arvore Solitária (essa que seguimos). A trilha para bikes é bem sinalizada, tem trechos de downhill, então é bom ter o pneu certo pra trilha em terra batida. Bom, aqui no blog já tenho alguns relatos sobre esse parque e deixarei os links com maiores detalhes.


Feita a primeira parte da pedalada, saímos do parque rumo à Mairiporã. O tempo estava agradável, a sensação de felicidade era nítida. Poxa, muito bom pedalar ainda mais quando o local respeita as bikes, fato bem observado por Daniel que já tem o costume de pedalar de milianos e ali ele percebeu o maior respeito, legal isso. 

A represa passou a nos acompanhar nas margens, sendo a maioria na margem esquerda enquanto seguíamos pelo acostamento da direita, tendo como referência a ida pra Mairiporã. Sem muitas subidas e nem descidas, eis que lá pro meio-dia chegamos no terminal do ônibus no centro de Mairiporã. Foi aí que pedi um tempo pra cochilar já que nem havia dormido, um erro meu que quase pus a continuidade do rolê por água abaixo, mas Daniel insistiu e assim prosseguimos, um pouco perdidos de início, mas no fim achamos a cachoeira após pedalar cautelosamente pela estrada de terra. Vale lembrar que o wilikoc que ele gravou tá disponível. É só seguir e em acrescimento tem umas fotos e esse relato.

Lá na cachu tinha gente demais, a entrada continua livre e acredito que o dono vende algumas coisas pra beber e comer, que tinha alguém vendendo era fato, não sei se era o dono. Nós, como bons Pebas, demos início à nossa farofada também. No cardápio um saboroso Macarrão com milho e linguiça, coisa fina e feita na hora. Só agradece ao parsa.

Na volta, e eu já morto de cansaço, mesmo tendo cochilado, continuamos pela estrada de terra sem nem voltar para o centro de Mairiporã. Foi bemm mais rápido a volta, então pra quem não deseja ir até Mairiporã e queira ir até a cachoeira Caceia, pode pegar essa Estrada da Caceia depois do Parque Juquery à esquerda, e vai que vai!!!

Pé de natureza, pede bike também! Tmj.

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:
https://pedenatureza.blogspot.com/2019/01/dicas-gerais-para-pratica-de-trilhas-na.html

Fotos:
queda 4ª colonia - 
chegando no parque Juquery

colem nesse parque

queda abaixo da trilha arvore solitária

o pico lá no fundo

Cachoeira Caceia - farofando de leves 

finalizando o pião!

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza!
https://pedenatureza.blogspot.com/2019/01/dicas-gerais-para-pratica-de-trilhas-na.html

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Cachoeira da Quarta Colônia + Parque Juquery - Franco da Rocha

Queda no Parque Juquery


Um verão de muito calor em sp, assim como em todo Brasil, onde a média da temperatura está em alta. Férias da faculdade e o compromisso é o trampo na parte da noite, dia sim dia não. Então, aproveitar para caminhadas de bate-volta na metrópole de SP. Tá sendo legal! Dessa vez a região de Franco da Rocha foi o alvo da visita, primeiro passando pela Cachoeira da Quarta Colônia (primeira vez) e depois indo pro Parque Estadual do Juquery (segunda vez). Tudo correu bem tranquilo, destaque para as caminhadas no Parque que abriga o último remanescente do bioma cerrado da metrópole de SP.

“Essa obsessão de chegar...
O terror de não vir a ser o que se pensa...
Esse eterno pensar nas coisas eternas
Que não duram mais que um dia
Que não duram mais que um dia...”




De fato, a vida nos apresenta pelo menos duas faces de algo. Toda e qualquer situação pode ser vista por ao menos dois ângulos diferentes. Mesmo numa fase cíclica se mostra o inicio e o fim, depois o recomeço. Não parece que tudo é efêmero? Se por um lado o bom das vivências é que nada dura para sempre, mas esse é o lado ruim também. A eternidade do tempo não condiz com a realidade de um dia!


Sempre bem cedinho, pra aproveitar a caminhada matinal. Eis que as 06h50 desembarco na estação Franco da Rocha da CPTM, depois desse trem eu poderia pegar um ônibus (Mairiporã de R$5,10) que pouparia uma hora de andação, mas preferi ir a pé. Até então o objetivo principal era a Cachoeira da Quarta Colônia, lugar que eu já tinha visto, por fotos e vídeos, que era uma grande queda, mas que seria também de muito fácil acesso, ocasionando que a probabilidade de se ter muito lixo no local aumentaria. Isso aconteceu de fato, mesmo com a mobilização de um grupo do bairro petroria para tentar mantê-la limpa fazendo mutirões de limpeza. No caso tem até uma página no facebook com o titulo de Cachoeira Quarta Colônia. Quem sabe um dia eu possa comparecer pra somar no mutirão. Enfim, voltemos para a andança.

Segui pela Estrada do Governo (023), ora pelo acostamento ora por calçada, um parque grande logo perto da estação me pareceu novo, da última vez que estive por lá não me recordo de tê-lo visto. Na estrada, algumas pessoas caminhando e alguns ciclistas também. Ali é favorável, pois se é plano. Ao contrário das moradias e dos bairros ao redor que são mais alocados em morros. Essa estrada liga Franco da Rocha a Mairiporã e por ela segui até o km 45 onde à esquerda tomei para a Estrada Vargem Grande, daqui foi menos de 15 minutos até a cachoeira. Um caminho de terra batida, delimitado na direita por um muro extenso e à esquerda se vê o bairro morro acima. Logo veio uma subida curta e uma bifurcação à esquerda pra já sair no posto da Sabesp. A trilha se inicia virando a esquerda próximo do portão da sabesp, bem fácil. E em menos de 3 minutos já avisto a grande queda num lugar um pouco sinistro, parece não ser muito confiável ir sozinho por lá, nesse momento batia 08h00.

Dei um giro, algumas fotos, mas ali não fiquei mais que 10 minutos. Decidi ir para o Parque Juquery imediatamente. Assim fiz. Antes, vale frisar que ali tinha algumas estruturas do que outrora poderia ter sido uma usina ou algum tipo de abastecimento da região. Devido às chuvas, a coloração da água estava mais barrenta, mas acredito ser apropriada pra banhos. 

Parque Estadual Juquery - Trilha dos Lagos e da Árvore Solitária

Voltei pra Estrada do Governo e subi mais um pouco até o Corpo/Escola de Bombeiros. O que seria complemento de um rolê se tornou peça principal. O parque realmente é muito bom, não paga entrada, tem trilhas demarcadas tanto pra quem está a pé ou de bike. Resguarda parte do cerrado remanescente em sp e tem uma estrutura com banheiros, bebedouros e playground para as crianças. Eu já havia visitado esse parque uma vez e na época eu fiz a trilha do Ovo da Pata, que de ida e volta possui mais de 13km de trilha. Sendo a trilha mais extensa do parque e onde se consegue avistar o pico do Jaraguá. Dessa vez eu comecei pela trilha dos Lagos, que tem pouca quilometragem, mas é tida como trilha de nível alto devido uma subida em seu trecho final. Após ter passado por uns 3 lagos numa trilha bacana e com pontos para picnics, essa subida veio e contem uns pneus velhos servindo de degraus para auxilio da subida.

Depois segui rumo a trilha da Árvore Solitária, que deve ser a segunda mais extensa do parque e dividi por grande parte o mesmo caminho que se vai ao Ovo da Pata quando então se vira numa direita descendo rumo a arvore. Às 09h40 cheguei no final da trilha e, procurando uma sombrinha minima, fiz uma pausa pra um lanche básico ouvindo um som de leve. Logo depois chegou um ciclista chamado Evandro, um cara gente boa que depois de algumas conversas me indicou uma queda mais abaixo na trilha que segue para MTB. Ele me explicou e foi primeiro, "Qualquer coisa se for descer, vc verá minha bicicleta depois da pontezinha". Desci logo em seguida e assim se fez. Pô essa cachoeira salvou mais ainda o rolê (foto1). Nunca iria saber daquela queda naquele dia e o sol estralava na cuca, e essa tal cuca merecia então um refresco massageador. Foi show! 

Dali voltamos por uma trilha que o Evandro conhecia, não chega a ser oficial do parque, mas ele como morador e trabalhador da região é então grande conhecedor, e estava ali voltando aos treinos de bike após ter sofrido um grave acidente. Passamos pelas ruínas do que outrora foi uma extensão do manicômio de Franco da Rocha. O clima pesou um pouco ao ver as camas semi cobertas pelo brejo com uma cordas ainda ao lado, onde provavelmente usavam para amarrar os pacientes, além de umas macas espalhadas nuns quartos caindo aos pedaços, tinha também a carcaça de um antigo fogão industrial com algumas pias ao redor. Só digo uma coisa, sozinho ali eu não entraria nem que estivesse doidão rs.

Essa trilha me deixou já quase no centrão de Franco da Rocha, perto da estação. Mas antes eu havia passado pela penitenciaria de regime semi aberto, que conforme relatos do Evandro, ocorre algumas fugas de vez em quando. Talvez isso possa ser um fator negativo do parque, mas ainda sim é raro isso. Merece ser mais popular esse parque.

"O Parque Estadual do Juquery localiza-se ao norte da Região Metropolitana de São Paulo, nos municípios de Franco da Rocha e Caieiras. O acesso ao local pode ser feito pela rodovia Pref. Luiz Salomão Chamma. Além de diversas trilhas com diferentes níveis de dificuldade o parque possui, ainda, um patrimônio histórico-cultural de grande interesse."

"Informações e agendamentos: O parque é aberto de terça a domingo, das 08h00 às 17h00. É necessário agendamento somente para a trilha dos Pitus. (obs: na chuva o parque não abre)"

Péde Natureza!!! Até mais!

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:

Fotos:
Cachoeira Quarta Colônia

Inicio Estrada Vargem Grande

virar a esquerda para a queda Quarta Colonia

Inicio da trilhinha Quarta Colonia - Sabesp

Agora no Parque Juquery- Trilha Lagos

Na trilha dos Lagos 

infos

Trilha da Árvore Solitária

domingo, 8 de maio de 2016

Parque E. Juquery - Trilha Ovo da Pata - SP

E num belo dia você se debruça nos meus olhos (nos meus caminhos)
Incitando e convidando a me reerguer
Vem pela janela da parede (para acompanhar os meus caminhos)
fluindo em asas de luzes solares com milhões de embaixadores luminosos pela manhã (e pela tarde)

O eco de minhas palavras, a passada sob um dia loko, e o sol, o sol, o sol. 
Nada do que minha interpretação de Echoes pra dizer um pouco do meu dia no Parque Estadual Juquery - Trilha Ovo da Pata.

"O Parque Estadual do Juquery localiza-se ao norte da Região Metropolitana de São Paulo, nos municípios de Franco da Rocha e Caieiras. O acesso ao local pode ser feito pela rodovia Pref. Luiz Salomão Chamma. Além de diversas trilhas com diferentes níveis de dificuldade o parque possui, ainda, um patrimônio histórico-cultural de grande interesse."

Desci na estação Franco da Rocha da CPTM e fui até o supermercado Russi e embarquei no ônibus Mairiporã, tem outras opções tbem no mesmo ponto.

"Trilha Ovo da Pata: É a trilha mais extensa e o ponto mais alto no parque, com 942 metros de altitude. Proporciona ao visitante uma linda vista panorâmica das cidades vizinhas, do vale do Rio Juquery, da Serra da Cantareira e do Parque Estadual do Jaraguá." 

"Informações e agendamentos: O parque é aberto de terça a domingo, das 08h00 às 17h00. É necessário agendamento somente para a trilha dos Pitus. (obs: na chuva o parque não abre)"

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:



 Fotos:




















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